Sete Alegrias

"Alegra-Te, Cheia de Graça…"

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No sururu do trânsito

Segundo um estudo recente, o trânsito brasileiro mata mais de 40 mil pessoas por ano. Uma morte a cada 12 minutos! Quem vai resolver este problema? Vamos analisar os agentes brasileiros.

Em primeiro lugar, o governo. Ele deveria ser o primeiro agente. Deveria…

Mas todo mundo sabe que o governo não vai fazer nada. No máximo, mais uma milionária campanha de propaganda jogando a culpa em mim ou em você. O governo não tem solução para os grandes desafios da nossa sociedade, ao contrário, ele faz parte do problema – cadê a segurança pública, a saúde, a educação? Ele só é bom para pegar o nosso dinheiro.

Outro agente seriam as lideranças empresariais, religiosas ou culturais. Seriam…

Porque também sabemos que os líderes brasileiros não lideram nada além do próprio interesse. As raríssimas exceções podem ser contadas nos dedos de uma mão aleijada.

Por fim, cara leitora, caro leitor, sobramos você e eu.

“Apenas dois latino-americanos, sem dinheiro no bolso, sem parentes importantes…”

O que podemos fazer, nós, que ainda temos alguma vergonha na cara e não nos conformamos em ver os nossos irmãos morrendo à míngua? Nós, que ainda temos alguma consciência de que prestaremos duras contas a Deus pela vida dos nossos irmãos?

A nossa primeira obrigação, acredito, é praticarmos uma boa direção defensiva para nos protegermos a nós e àqueles sob nossa responsabilidade – assim, já serão algumas vítimas a menos. Por isso, não deixe de ler os 10 Mandamos do Motorista, texto baseado nos ensinamentos de Bento XVI.

Em segundo lugar, podemos, em vez de seguir a tendência humana de reclamar do que está errado, elogiar o que está certo. Se, no sururu do trânsito brasileiro, você encontrar algum raro motorista cumpridor do dever, gentil ou com um comportamento excepcional, escreva para a empresa dele, elogiando; mande uma mensagem genérica (dia tal, em tal lugar, veículo de tal tipo) – cuidado, não pegue a placa não, você pode ser mal interpretado. Agradeça também, no exato momento, qualquer gentileza recebida.

Estas sugestões são muito pouco, eu sei, são uma gota no oceano; por isso, se você tiver alguma idéia, este blog está aberto para a gente tentar fazer alguma coisa.

Para que, quando nos encontramos com Nosso Senhor Jesus Cristo, possamos ouvir:

–  O que fizestes a um destes pequeninos, foi a Mim que o fizestes.

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A Apresentação de Maria

Hoje comemoramos a festa da Apresentação de Nossa Senhora no Templo. Neste dia, segundo a Tradição, Ana e Joaquim levaram a sua menina para ser consagrada a Deus.

O Papa Paulo VI aproveitou a data e, em 1964, declarou Nossa Senhora a Mãe da Igreja.

Vamos aproveitar também e pedir à Mãe para manter a Igreja una (livre de dissensões causadas pelos pecados dos homens, principalmente os meus e os seus), santa (uma mestra imaculada para nos orientar – “como a cabeça da Igreja é Cristo, a Igreja permanecerá sempre imaculada” Bento XVI), católica (universalmente aberta a todo aquele que quiser abraçar a fé cristã) e apostólica (para que possamos a levar o amor de Cristo aos nossos irmãos, que é o que melhor podemos fazer por eles).

– Santa Maria, Mãe da Igreja, rogai por nós!

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Três Anos Depois…

Em 2010, Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo de Guarulhos, preparou um dossiê sobre a iminente implantação do aborto no Brasil e enviou para o Vaticano. Baseado no estudo de Bergonzini, Bento XVI fez, no dia 28 de outubro daquele ano, três dias antes do segundo turno da eleição presidencial, um pronunciamento no qual deixava bem claro que católico não pode votar em político abortista.

Os católicos brasileiros, entretanto, não ouviram o Papa e elegeram uma representante do Foro de São Paulo.

No aniversário de três anos do histórico pronunciamento de Bento XVI, a consequência da surdez brasileira pode ser vista no banditismo espalhado pela Rodovia Fernão Dias – banditismo revolucionário, desejado, incentivado e criado pelo Foro de São Paulo -, na divisa da capital paulista com a cidade de Guarulhos. Guarulhos, entendeu bem? A cidade de Bergonzini.

Coincidência? Ou um lembrete da Providência?

O pior cego é aquele que não quer ver… o pior surdo, o que não quer ouvir…

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Bento XVI e Bergonzini

“Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas.” – Bento XVI

No dia 28 de outubro de 2010, às vésperas do segundo turno da eleição presidencial brasileira, quando os abortistas lançavam a ofensiva final para se perpetuarem no Planalto, o Papa Bento XVI entrou na briga. O texto abaixo é o discurso do Papa, dirigido a bispos do Maranhão em visita ao Sumo Pontífice, condenando os políticos que apoiam o aborto.

A participação de um Papa em uma disputa eleitoral foi o acontecimento mais importante da história do Brasil. O texto foi baseado em um dossiê preparado por Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo de Guarulhos, e contém citações textuais do saudoso bispo.

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DISCURSO DO PAPA BENTO XVI AOS PRELADOS DA CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL (REGIONAL NORDESTE V) EM VISITA «AD LIMINA APOSTOLORUM»

Quinta-feira, 28 de Outubro de 2010

Amados Irmãos no Episcopado,

«Para vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo» (2 Cor1, 2). Desejo antes de mais nada agradecer a Deus pelo vosso zelo e dedicação a Cristo e à sua Igreja que cresce no Regional Nordeste 5. Lendo os vossos relatórios, pude dar-me conta dos problemas de caráter religioso e pastoral, além de humano e social, com que deveis medir-vos diariamente. O quadro geral tem as suas sombras, mas tem também sinais de esperança, como Dom Xavier Gilles acaba de referir na saudação que me dirigiu, dando livre curso aos sentimentos de todos vós e do vosso povo.

Como sabeis, nos sucessivos encontros com os diversos Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, tenho sublinhado diferentes âmbitos e respectivos agentes do multiforme serviço evangelizador e pastoral da Igreja na vossa grande Nação; hoje, gostaria de falar-vos de como a Igreja, na sua missão de fecundar e fermentar a sociedade humana com o Evangelho, ensina ao homem a sua dignidade de filho de Deus e a sua vocação à união com todos os homens, das quais decorrem as exigências da justiça e da paz social, conforme à sabedoria divina.

Entretanto, o dever imediato de trabalhar por uma ordem social justa é próprio dos fiéis leigos, que, como cidadãos livres e responsáveis, se empenham em contribuir para a reta configuração da vida social, no respeito da sua legítima autonomia e da ordem moral natural (cf. Deus caritas est, 29). O vosso dever como Bispos junto com o vosso clero é mediato, enquanto vos compete contribuir para a purificação da razão e o despertar das forças morais necessárias para a construção de uma sociedade justa e fraterna. Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas (cf. Gaudium et spes, 76).

Ao formular esses juízos, os pastores devem levar em conta o valor absoluto daqueles preceitos morais negativos que declaram moralmente inaceitável a escolha de uma determinada ação intrinsecamente má e incompatível com a dignidade da pessoa; tal escolha não pode ser resgatada pela bondade de qualquer fim, intenção, conseqüência ou circunstância. Portanto, seria totalmente falsa e ilusória qualquer defesa dos direitos humanos políticos, econômicos e sociais que não compreendesse a enérgica defesa do direito à vida desde a concepção até à morte natural (cf. Christifideles laici, 38). Além disso no quadro do empenho pelos mais fracos e os mais indefesos, quem é mais inerme que um nascituro ou um doente em estado vegetativo ou terminal? Quando os projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático – que só é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana – é atraiçoado nas suas bases (cf. Evangelium vitæ, 74). Portanto, caros Irmãos no episcopado, ao defender a vida «não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambigüidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo» (ibidem,82).

Além disso, para melhor ajudar os leigos a viverem o seu empenho cristão e sócio-político de um modo unitário e coerente, é «necessária — como vos disse em Aparecida — uma catequese social e uma adequada formação na doutrina social da Igreja, sendo muito útil para isso o “Compêndio da Doutrina Social da Igreja”» (Discurso inaugural da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, 3). Isto significa também que em determinadas ocasiões, os pastores devem mesmo lembrar a todos os cidadãos o direito, que é também um dever, de usar livremente o próprio voto para a promoção do bem comum (cf. Gaudium et spes 75).

Neste ponto, política e fé se tocam. A fé tem, sem dúvida, a sua natureza específica de encontro com o Deus vivo que abre novos horizontes muito para além do âmbito próprio da razão. «Com efeito, sem a correção oferecida pela religião até a razão pode tornar-se vítima de ambigüidades, como acontece quando ela é manipulada pela ideologia, ou então aplicada de uma maneira parcial, sem ter em consideração plenamente a dignidade da pessoa humana» (Viagem Apostólica ao Reino Unido, Encontro com as autoridades civis, 17 de setembro de 2010).

Só respeitando, promovendo e ensinando incansavelmente a natureza transcendente da pessoa humana é que uma sociedade pode ser construída. Assim, Deus deve «encontrar lugar também na esfera pública, nomeadamente nas dimensões cultural, social, econômica e particularmente política» (Caritas in veritate, 56). Por isso, amados Irmãos, uno a minha voz à vossa num vivo apelo a favor da educação religiosa, e mais concretamente do ensino confessional e plural da religião, na escola pública do Estado.

Queria ainda recordar que a presença de símbolos religiosos na vida pública é ao mesmo tempo lembrança da transcendência do homem e garantia do seu respeito. Eles têm um valor particular, no caso do Brasil, em que a religião católica é parte integral da sua história. Como não pensar neste momento na imagem de Jesus Cristo com os braços estendidos sobre a baía da Guanabara que representa a hospitalidade e o amor com que o Brasil sempre soube abrir seus braços a homens e mulheres perseguidos e necessitados provenientes de todo o mundo? Foi nessa presença de Jesus na vida brasileira, que eles se integraram harmonicamente na sociedade, contribuindo ao enriquecimento da cultura, ao crescimento econômico e ao espírito de solidariedade e liberdade.

Amados Irmãos, confio à Mãe de Deus e nossa, invocada no Brasil sob o título de Nossa Senhora Aparecida, estes anseios da Igreja Católica na Terra de Santa Cruz e de todos os homens de boa vontade em defesa dos valores da vida humana e da sua transcendência, junto com as alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens e mulheres da província eclesiástica do Maranhão. A todos coloco sob a Sua materna proteção, e a vós e ao vosso povo concedo a minha Benção Apostólica.

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fonte: http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2010/october/documents/hf_ben-xvi_spe_20101028_ad-limina-brasile_po.html

 

Madre Teresa

10 de setembro de 1946. No trem noturno para o Himalaia, viajava Agnes. Ao redor, escuridão e dor. “O que fizerdes a um destes pequeninos, foi a Mim que o fizestes.” Naquele momento, ela viu a sua vocação: servir os mais pobres dentre os pobres, aqueles a quem ninguém quer. Adotou o nome de Teresa, Padroeira das Missões. Ficou conhecida pela cidade onde viveu, Calcutá. Teresa de Calcutá, a mãe – madre – de todos.

Dentre tantos ensinamentos que nos deixou, uma frase dá o resumo da sua vida:

“Não devemos permitir que ninguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz.”

Seguíssemos esta norma, a nossa época não seria o século da solidão (João Paulo II), o nosso mundo não seria a civilização do desamor (Bento XVI) e a nossa vida em família seria bem diferente.

Vendo, particularmente, a triste situação da sociedade brasileira, talvez surja a tentação do desalento e do egoísmo. “Eu vou é cuidar de mim… e os outros que se danem” já ouvi muita gente dizer. Equivale a falar “no dia em que todos forem virtuosos, eu também serei” – vai esperar sentado, até o fim do mundo.

O individualismo da sociedade moderna lembra a anedota da festa do vinho numa cidadezinha, onde cada morador contribuía com um litro da bebida, colocado num grande barril coletivo. Um espertinho pensou: vou colocar um litro de água, quem vai notar a diluição em meio a centenas de litros de vinho? No dia da festa, o encarregado abriu a torneira do barril e… só saiu água!

Assim está a nossa sociedade, dando tiro no pé a todo o instante e querendo que no fim das contas as coisas dêem certo; assim anda a sociedade brasileira, onde o egoísmo grassa e a caridade esfriou. Se o desânimo de lutar sozinho abater você, pense nesta outra frase da nossa Madre:

“Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.”

O Senhor dos Anéis e o Senhor da Maleta

J.R.R. Tolkien criou um mundo fantástico em O Senhor dos Anéis, com homens e hobbits, elfos e anões, magos e cavaleiros negros, homens-árvore e homens-pedra, orcs e trolls. Os elfos desenvolveram a arte de fabricar os anéis de poder, e Sauron, o Senhor dos Anéis, dominou o fabrico e forjou O Anel, o mais poderoso de todos, o qual usava para subjugar as criaturas. Derrotado numa batalha, perdeu O Precioso, e a saga mostra a sua luta desesperada para recuperá-lo e a caminhada de Frodo, o hobbit, para destrui-lo no Vulcão da Condenação, local onde havia sido forjado e a única fonte de energia capaz de consumi-lo.

Na minha opinião, Sauron e O Anel representam a tentação humana em direção à ambição e ao orgulho, em direção à vontade de dominar os outros. O ambicioso trata o outro como coisa, manipula-o, escraviza-o e rouba-lhe a dignidade de pessoa humana, no caminho inverso do ensinamento cristão, no qual Deus é um Deus de amor pessoal, o Criador de cada homem – único! – e cada mulher – única! – à Sua imagem e semelhança, que quer amar e ser amado, como um pai ama e quer ser amado pelo filho, como uma moça ama e quer ser amada pelo namorado. Deus é um Deus pessoal, a ponto de Se entregar e morrer por mim, só por mim.

Na carta encíclica Luz da Fé, o uso repetido da palavra “pessoa”, utilizada 50 vezes, ensina e enfatiza a importância da relação amorosa entre Deus e o homem. Foi escrita a quatro mãos por Bento XVI e Francisco – este, o Senhor da Maleta. A surpreendente visão de um Papa carregando os seus próprios pertences fez todos conjecturarem sobre o conteúdo da maleta papal. Se o Senhor dos Anéis, em sua ânsia por ser servido, personifica o mal, o Senhor da Maleta, não se deixando servir quando pode ele mesmo fazer as coisas, representa o bem.

O trato amoroso de pessoa a pessoa – a caridade – foi o tema central da viagem do Papa ao Brasil. A ausente caridade dos pastores por suas ovelhas, a falta de caridade dos leigos por seus irmãos, a caridade esquecida por todos, esfriada em nosso coração, substituída por um conjunto de regras pelos que acreditam ser isto a doutrina – não, a doutrina não é isto, a doutrina é a tentativa de explicar a fé numa pessoa – a pessoa de Cristo; a negligenciada caridade, o núcleo do ensinamento cristão: “nisto conhecerão que sois Meus discípulos: que vos amei uns aos outros”. Se Deus nos ama com amor pessoal, também quer que nos amemos uns aos outros, pois “quem não ama os seus irmãos a quem vê, como pode amar a Deus a quem não vê?”

O Senhor dos Anéis, símbolo do demônio, é ódio puro; o Senhor da Maleta, Vigário de Cristo, é mensageiro do amor. Aquele não consegue sorrir – no máximo, exibe um esgar sádico; este, sorridente, responde com bom humor aos curiosos indagadores do conteúdo da enigmática maleta:

– Não trago o código da bomba atômica!

Os Dez Mandamentos do Motorista

São Cristóvão, dizem, carregou o Menino Jesus nos braços para ajudá-Lo a atravessar um rio. Etmologicamente, Cristóvão significa “aquele que carrega Cristo”. Por isso, é considerado o Padroeiro dos Motoristas. Hoje, vale a pena refletir nos Dez Mandamentos do Motorista, texto do Papa Bento XVI baseado na caridade, gratidão e perdão.

Caridade, virtude esquecida em nosso país. Se a revolução marxista visa destruir o cristianismo, a caridade, evidentemente, é o alvo prioritário dos inimigos de Cristo. O brasileiro típico tem como preocupação prioritária ganhar dinheiro a qualquer custo, ou seja, caminha no sentido exatamente oposto ao ensinamento evangélico. Por outro lado, as “elites” cristãs, principalmente as católicas, na sua certeza de fé verdadeira, acabam praticando virtudes “intramuros”, voltadas para si mesmas, desprezando os nossos irmãos de outros credos… e se afastam do amor de Deus. Se não há caridade, o que dirá de gratidão e perdão? São impossíveis sem caridade. Tudo isto se reflete no nosso trânsito, campeão mundial de acidentes (se não estiver em primeiro lugar, certamente está entre os líderes). Afinal, Cristo não disse “Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado – NISTO conhecerão que são meus discípulos”?

Esta mensagem tem especial relevância para nós, brasileiros de um trânsito tipo Corrida Maluca. Quem quiser preservar a saúde física e mental – principalmente esta – deve atentar para as palavras do Papa. A lista abaixo é uma adaptação livre minha.

1 – Não converterás o teu carro em instrumento de morte.

2 – Farás das estradas meios de união entre as pessoas, e não locais de morte.

3 – Saberás lidar com imprevistos com cortesia, sinceridade e prudência.

4 – Serás caridoso e ajudarás o próximo necessitado, especialmente as vítimas de acidentes.

5 – Não usarás o automóvel como expressão de poder e dominação, nem o converterás em ocasião de pecado.

6 – Saberás convencer, com caridade, jovens e não tão jovens a não dirigir quando não estiverem em condições de fazê-lo.

7 – Ajudarás as famílias de vítimas de acidentes.

8 – Unirás, oportunamente, motoristas culpados e as suas vítimas, para que possam passar pela libertadora experiência do perdão.

9 – Nas estradas, protegerás os mais vulneráveis.

10 – Sempre te sentirás responsável pelos outros.